Dementia (tradução)

Original


Ad Vitam Aeternam

Compositor: Cathy Bontant / Céline De Kerliviou

Entre o Céu e a Terra
Está a humanidade pouco divina
E não sublime o suficiente
Entre o irreal e o
Material levanta-se o homem encarnado
Pouco iridescente e inclinado ao Inferno
Ao perseguido
Pouco idílico e excessivamente aflito
Entre o alerta e a guerra
Deixa a si mesmo ir o frívolo pioneiro
Pouco corajoso e excessivamente aprisionado

Entre o Céu e Lúcifer
Cava seu próprio túmulo o obstinado
Pouco devoto e excessivamente triste
Entre os vulcões e as águas
Algumas verdades que queimam e afogam
Perfidiosa e camuflada
O barro não-essencial
Na superfície da consciência
Tormentada com a reminiscência
De uma vida preenchida com amargura

Um tipo de marionete deslocada
Adaptada a ouvir sussurros
E os duros deboches dos pequenos demônios
Lá, com muitos de seus passos
Mais querida Dementia, atraindo a todos
Nossos sentidos desgastados, que elixir horrível...
Melhor do que ouvir a extática
Melodia das líricas ningas e
Serafins preenchendo nosso espírito com alegria

Somo as debochadas marionetes dos maus
Desse mundo? Certamente, assim é mais fácil
Exitar do que a humanidade se sentir melhor
Se atreveria a cortar essas vinhas demoníacas!
Vamos nos levantar para as cordas
Da harpa divina e talvez você seja reconhecido
Pelo poeta angelical do Eden...

Iluminados vulcões e águas cheias
De graça, em sua misericórdia, escute minha prece...
Escute ao frio sonho da sua vida...
Do trono da escuridão, que regozijo
Ao exumar o obstinado! Carpe noctem!

Entre o Éden e o Inferno
Levanta-se o perseguido
Um pouco mais idílico e menos aflito
Metade material e irreal
Carrega o homem encarnado
Um pouco mais iridescente e menos cego
Sursum mea terper orbem terrarum.
Dementia...

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